Aqui pela faca a demonstração dos desgastes em polimento feitos sobre as pedras dentro do rio.
Pedra para corte, ainda num sistema de lascamento,fazendo dela uma faca primitiva.
Estilo polido, como ferramenta em martelo.
Projeto de zoolito de um pássaro.
Um bloco todo trabalhado com recortes em quadrado e polido...
Finalizando o ultimo trecho de exploração.
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
segunda-feira, 23 de novembro de 2020
Uma aventura de exploração arqueológica.
Aqui no ponto de partida, descer tudo e começar...
Esta pedra possui sulcos escavados em proporções muito grande, ainda não consegui definir o tipo de ferramentas que foram ali criadas neste processo de desgaste.
A correnteza impediu exploração de mergulho neste local, será só possivel numa eventual seca do rio.
Aqui a vista de longe, onde remei adiante para rever e descobrir mais coisas, e de fato foi produtivo.
Este local, o rio por si só, e praticamente um sitio arqueológico muito extenso, provavelmente um circuito de povos primitivos ali vinha ao encontro daqueles que ali faziam as ferramentas de pedras, para várias atividades, inclusive os sambaquianos vinham se abastecer com materiais que ali eram produzidos, uma remota possibilidade de que negociavam e trocavam utensílios e alimentos, talvez ate obtiveram a tecnologia de como fazer suas próprias ferramentas com formação rochosas do litoral.
Esta pedra com estes sulcos, que me chamaram atenção para toda esta região. Abaixo da superfície são uns dois metros e meio aproximadamente de continuação destes sulcos. Onde várias hipóteses podem ser imaginadas.
Estes sulcos estão na pedra maior...
Um pequeno canal entre as rochas...
Esta pedra maior foi usada para atividades de fabricação de ferramentas...
Aqui peças de algum trabalho de desgaste...
Como tem muitas rochas, o capacete é um equipamento que não pode faltar, e nesta exploração o que esqueci foi a corda, que fez falta....
Um pequeno sapo saltitante pelas pedras.
Esta pedra possui sulcos escavados em proporções muito grande, ainda não consegui definir o tipo de ferramentas que foram ali criadas neste processo de desgaste.
A correnteza impediu exploração de mergulho neste local, será só possivel numa eventual seca do rio.
Aqui a vista de longe, onde remei adiante para rever e descobrir mais coisas, e de fato foi produtivo.
Este local, o rio por si só, e praticamente um sitio arqueológico muito extenso, provavelmente um circuito de povos primitivos ali vinha ao encontro daqueles que ali faziam as ferramentas de pedras, para várias atividades, inclusive os sambaquianos vinham se abastecer com materiais que ali eram produzidos, uma remota possibilidade de que negociavam e trocavam utensílios e alimentos, talvez ate obtiveram a tecnologia de como fazer suas próprias ferramentas com formação rochosas do litoral.
Esta pedra com estes sulcos, que me chamaram atenção para toda esta região. Abaixo da superfície são uns dois metros e meio aproximadamente de continuação destes sulcos. Onde várias hipóteses podem ser imaginadas.
Estes sulcos estão na pedra maior...
Um pequeno canal entre as rochas...
Esta pedra maior foi usada para atividades de fabricação de ferramentas...
Aqui peças de algum trabalho de desgaste...
Como tem muitas rochas, o capacete é um equipamento que não pode faltar, e nesta exploração o que esqueci foi a corda, que fez falta....
Um pequeno sapo saltitante pelas pedras.
Estarei postando a segunda parte desta exploração em breve.
segunda-feira, 16 de novembro de 2020
terça-feira, 10 de novembro de 2020
sábado, 31 de outubro de 2020
Trilha selvagem, Castelo dos Bugres parte 2
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